quarta-feira, 28 de abril de 2010

Economia: Felizes os pobres de espírito

Fico sempre na dúvida com alguns políticos e economistas...será que são assim tão ignorantes e foram apanhados desprevenidos, será que pela palavra imaginam ser possível inverter a situação ou será que estão apenas em estado de negação?!

Percebo os políticos, efectivamente através de um habilidoso jogo de palavras é possível atribuir as culpas a terceiros e sobreviver politicamente até porque a nossa opinião pública é analfabeta financeira e economicamente.


Economia do senso comum:

1º-Só se pode distribuir aquilo que alguém já produziu;
2º-A maioria só produz o suficiente se não conseguir viver à custa de terceiros;
3º-Uma minoria sente-se motivada a produzir muito mais do que necessita se sentir que ficará com a maior parte;
4º-O governo que facilitar a 2ª atitude tenderá a ir buscar recursos aos que têm a 3º atitude e desencorajará estes a produzir riqueza excedentária;
5º-Esgotados os recursos internos o governo recorrerá aos credores externos até ao dia em que estes percebam que aquele país específico, com aquele ritmo de sistemático endividamento, em breve deixará de conseguir pagar os juros da dívida e por antecipação começam a evitar colocar
os ovos no mesmo cesto;
6º-O país em causa passa a só conseguir crédito externo mediante juros altíssimos e rapidamente por isso mesmo deixa de conseguir pagar o serviço da dívida:
7º-Naturalmente deixa de conseguir empréstimos no mercado internacional e então começa a verdadeira crise.





segunda-feira, 19 de abril de 2010

Esquecidos ou ocultados ?!

Carina D. Pinto
Homenagear as vítimas
in http://www.dnoticias.pt/Default.aspx?file_id=dn04010503190410&id_user=
Data: 19-04-2010

Eu sou do Continente, e resolvi, este ano, vir à Madeira ver a 'Festa da Flor' e assim demonstrar a minha solidariedade para com este povo maravilhoso, pois sempre, e ao longo da minha vida, tive grandes e bons amigos madeirenses, e de todas as vezes que vim cá, fui, sem dúvida, muita bem recebida. Contudo, e nesta minha visita, procurei por toda a cidade do Funchal, por um memorial feito em flores, que lembrasse as pessoas, os madeirenses, que perderam a vida no tão fatidico dia da tempestade, ou seja, a minha intenção era deixar uma flor pela alma dessas pessoas e rezar um pouco por eles. Aliás, em qualquer sítio do mundo, depois de uma catástrofe com vitimas mortais, há sempre um sítio, um espaço, um símbolo qualquer, para que se possa rezar e meditar pela memória das vitimas que tragicamente assim perderam a vida. Como não encontrei nada, deixei uma flor na Sé do Funchal bem como o meu minuto de oração. Fiquei triste.


sexta-feira, 2 de abril de 2010

Obscuridade



Fotografias de produção própria