Madeirenses, é imperioso derrubar e decapitar o regime fascista de Alberto João Jardim alimentado por um suposto sistema democrático, que desvirtua a democracia que os portugueses da Madeira têm direito a usufruir, no pleno exercício da sua cidadania. Precisamos provocar desgaste neste sistema podre de conluio entre o poder político e judicial, que oprime a liberdade de expressão e trai a lealdade à nossa Pátria, a República Portuguesa a que todos estamos compelidos a defender como matriz da nossa entidade. Afirmamos a nossa portugalidade atlântica enquanto cidadãos livres, de plenos deveres e direitos, inseridos numa comunidade global no respeito pela diferença, pela tolerância e demais valores de uma sociedade moderna e evoluída. O registo da democracia adulterada que conhecemos há 30 anos neste território insular, está decadente e só precisa de um empurrão para o seu colapso e aí nascer renovada esperança de mudança, onde todos tenham voz para se fazerem ouvir e realizar-se pelo mérito que tenham. O regime jardinista é composto de um séquito interminável de bajuladores e vergados, que por carreirismo e hereditariedade, ocupam os lugares de decisão e chefia com a conhecida incompetência funcional que determinou que a Madeira esteja sem um efectivo plano de desenvolvimento estratégico capaz de fazer frente às dificuldades globais que nos assolam. Há democratas madeirenses cilindrados pela máquina tentacular jardinista, sacrificando quadros técnicos que, por não deixarem-se seduzirem pelas ninfas do poder, são remetidos ao ostracismo, alguns deles fisicamente no exterior produzindo conhecimento de excelência. Foi-nos imposto um inimigo externo virtual que é o centralismo do Estado e um Governo da República maioritário. Esse bode expiatório é adequado à campanha de desinformação jardinista, com que ludibria os incautos e menos esclarecidos. Jardim é alimentado por uma máquina de informação que sonda os críticos, identifica-os e marca-os como gado para abate, quando não lhe interessa os seduzir. A máquina de justiça na Madeira padece de graves e piores enfermidades do que aquelas a nível nacional, pois acarreta o hábil enamoramento paroquial com que o poder local alicia os órgãos judicias. Os madeirenses não se deixam enganar com as visitas partidárias de agradecimento do Presidente da República à obra jardinista. Os democratas da Madeira sabem que o tráfico de influências e a corrupção andam de mão dada com o poder tentacular jardinista, que se apropria de tudo o que é associativismo. Trinta anos são demais para viver neste estádio primitivo de democracia transfigurada. Não há oposição efectiva e com possibilidade de alternância, pois parte da máquina que mantém Jardim, financia-a e corrompe-a. Os verdadeiros democratas não vendem a sua consciência pelos manjares do poder. Pelo contrário, aproveitam o sistema e usam-no para desmascarar a podridão oculta no subsolo. Há democratas que estão nesse trabalho, infiltrados em várias áreas de actuação do poder executivo, judicial, etc, utilizando os mesmos mecanismos de produção de informações que o poder elabora. É nesse caminho que é preciso continuar a trilhar e a conquistar novos e verdadeiros democratas dispostos a dispensar a sua inteligência, para a capitulação misericordiosa do verdadeiro inimigo da Autonomia.
De FLAMA-OUT a 9 de Março de 2009 às 23:15
In http://pravdailheu.blogs.sapo.pt/192928.html#comentarios
4 comentários:
Quem diria? O autoproclamado amante da autonomia aqui a ser zurzido sem dó nem piedade e com uma acutilância e oportunidade flagrantes.
Quando é que os madeirenses abrem definitivamente os olhos? a corruptofilia disfarçada de autonomofilia já deu o que tinha a dar. Agora é o canto do cisne!!!
É um fartar vilanagem!!!
Interessante, a letra até tem o destaque do vermelho. Será que o senhor mudou do "rosa"...
Isto de ir buscar textos a um pretenso blog "anónimo" e sem escrúpulos diz tudo, da autoria daquele que copia e faz-se copiar
Aquilo a que V. Excia chama copiar, quando acompanhado da respectiva fonte, como é o caso, chama-se citar!
A malta fica doente quando se começa a espalhar aquele blog milagroso, o pravda ilheu. Cada vez que vou a aquele blog, parto-me a rir como o que lá leio. hehehe.
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