Um homem excepcional, até prova em contrário!
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
O poder é viciante !
Juvenal Rodrigues in DN (Madeira)
Mais do mesmo
Data: 21-02-2007
O Dr. Alberto João Jardim é daquelas personagens carismáticas que ou se ama ou se odeia, tal como Che Guevara, Fidel de Castro, Marcelo Caetano, Pinochet, Franco, Hugo Chaves, que começa a entrar pelo mesmo caminho e ainda outros que pelo seu carisma e apego ao poder marcaram a história com bons e maus momentos. E para demonstrá-lo, ficará por muito tempo nos ouvidos dos madeirenses, aquando da sua inútil demissão para de seguida voltar a recandidatar-se, esta caricata frase: "Ao me demitir provo não estar agarrado ao poder". Imaginemos se estivesse! Nada na Madeira mudará com eleições antecipadas porque os madeirenses sabem que Alberto J. Jardim tem um eleitorado fixo sobretudo nas camadas mais idosas da população que já se habituou ao seu estilo e o seguem sem impor condições. Estes não votam PSD-M mas sim Alberto João. Daí que o PS-M manterá mais ou menos o seu eleitorado, assim como os outros partidos da oposição. A diferença residirá no voto dos abstencionistas e nos jovens. Se estas duas franjas do eleitorado quiserem participar com o seu voto na vida actual e no futuro da Madeira, creio que aí haverá surpresas. Por outro lado, os que gravitam à sua volta, governantes, deputados e figuras graúdas do PSD-M, acomodar-se-ão e nada farão para mudar o curso dos acontecimentos porque sabem que a figura de Alberto J. Jardim funciona como um satélite que com a sua força gravitacional os mantém à sua volta, não os deixando cair. Mesmo que para muitos ele seja um inimigo de estimação, enterrarão a cabeça na areia usando aquela máxima "se não podes com o inimigo junta-te a ele". Todos sabemos que as eleições antecipadas não mudarão nada na vida da RAM em termos políticos ou financeiros e apenas servirão para gastar dinheiro do contribuinte e paralisar a economia madeirense pelo menos até o Verão, por isso pergunta-se: não serão essas eleições apenas por interesses partidários, por um capricho, por uma vingança ou até mesmo uma desesperada demonstração de força perante um Governo da República que ele sabe que nunca se submeterá à sua vontade e à sua chantagem política? (...).
Mais do mesmo
Data: 21-02-2007
O Dr. Alberto João Jardim é daquelas personagens carismáticas que ou se ama ou se odeia, tal como Che Guevara, Fidel de Castro, Marcelo Caetano, Pinochet, Franco, Hugo Chaves, que começa a entrar pelo mesmo caminho e ainda outros que pelo seu carisma e apego ao poder marcaram a história com bons e maus momentos. E para demonstrá-lo, ficará por muito tempo nos ouvidos dos madeirenses, aquando da sua inútil demissão para de seguida voltar a recandidatar-se, esta caricata frase: "Ao me demitir provo não estar agarrado ao poder". Imaginemos se estivesse! Nada na Madeira mudará com eleições antecipadas porque os madeirenses sabem que Alberto J. Jardim tem um eleitorado fixo sobretudo nas camadas mais idosas da população que já se habituou ao seu estilo e o seguem sem impor condições. Estes não votam PSD-M mas sim Alberto João. Daí que o PS-M manterá mais ou menos o seu eleitorado, assim como os outros partidos da oposição. A diferença residirá no voto dos abstencionistas e nos jovens. Se estas duas franjas do eleitorado quiserem participar com o seu voto na vida actual e no futuro da Madeira, creio que aí haverá surpresas. Por outro lado, os que gravitam à sua volta, governantes, deputados e figuras graúdas do PSD-M, acomodar-se-ão e nada farão para mudar o curso dos acontecimentos porque sabem que a figura de Alberto J. Jardim funciona como um satélite que com a sua força gravitacional os mantém à sua volta, não os deixando cair. Mesmo que para muitos ele seja um inimigo de estimação, enterrarão a cabeça na areia usando aquela máxima "se não podes com o inimigo junta-te a ele". Todos sabemos que as eleições antecipadas não mudarão nada na vida da RAM em termos políticos ou financeiros e apenas servirão para gastar dinheiro do contribuinte e paralisar a economia madeirense pelo menos até o Verão, por isso pergunta-se: não serão essas eleições apenas por interesses partidários, por um capricho, por uma vingança ou até mesmo uma desesperada demonstração de força perante um Governo da República que ele sabe que nunca se submeterá à sua vontade e à sua chantagem política? (...).
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segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
Sem palavras... !
BlueMinerva in http://perolasnocharco.blogspot.com/
Domingo, Janeiro 27, 2008
Às vezes conhecemos pessoas que nos transportam para tempos passados. Ontem à noite conheci um gajo que me fez recordar a minha viagem ao Santuário de Fátima. Fui ao Santuário de Fátima à alguns anos atrás. Não fui como missionária, nem como crente, nem tão pouco como curiosa. Fui como acompanhante. O meu ex. namorado entendia que tinha de agradecer pessoalmente (?) à Virgem de Fátima o facto, de se ter licenciado em Gestão de Empresas. Uma vez que não tinha sido a Senhora a marrar noites inteiras, confesso que nunca percebi a causa de tamanho agradecimento. Quando chegamos à Cova de Iria, fui assaltada pela surpresa (aquelas vitrinas!) e pensei "Foda-se!!! Co negócio do caralho!" e lembrei-me de um Jesus enraivecido - qual Hulk qual quê - a partir mesas e cadeiras, soltando fogo pelas ventas e amaldiçoando os comerciantes. Lembrei-me de um Jesus desorientado e possesso de raiva, um Jesus que abominava o negócio em nome do Pai, na casa do Pai. Lembrei-me de Jesus... eu que tão poucas vezes lembro-me de Jesus. À entrada do Santuário, não pude evitar o arregalar dos olhos. É grande e grandioso. Percorria no espaço aberto e olhava em redor. Foi então que reparei na fila de gatinhantes ao meu lado esquerdo. Homens novos, homens velhos, mulheres novas, mulheres velhas, todos desfilavam sob os joelhos numa fila ordeira. Uns sozinhos, outros amparados, alguns em silêncio, outros em preces. Entre o espanto e a comiseração sussurrei ao meu ex. namorado "Olha e inspira-te bebé, porque esta noite, quem gatinha és tu.". Sem demora, lançou-me um olhar feroz e percebi que tinha sido inconveniente. Às vezes consigo ser muito inconveniente. Que se foda... ninguém é perfeito! Quem já foi ao Santuário de Fátima, sabe que no local onde se adquire as velas, não há ninguém por detrás do balcão. As velas estão expostas e colocadas em várias caixas de madeira e o preço está na caixa das respectivas velas, sendo que há velas pra todos os gostos. O pessoal serve-se das velas e depois deita o dinheiro na ranhura da caixa. Vi um gajo com o cheque na mão. Pensei que ia levar as velas todas, mas não. Tirou três. Ainda pensei em me atirar para o chão, estrebuchar e espumar da boca na esperança de ver obtida alguma caridade monetária. Foi um devaneio que por pudor não concretizei. Pobre é assim... tem pudor. Na Capela das Aparições - viva a psicose colectiva - enquanto decorria uma missa em inglês, admirava extasiada Nossa Senhora de Fátima, Gestora de Empresas Mor e pensei, é gira, mas um qualquer trapo Armani dar-lhe-ia um ar mais cool... menos celestial. Na Capela das Aparições, enquanto o rebanho orava, eu admirava extasiada Nossa Senhora de Fátima, Gestora de Empresas Mor e fui subitamente arrebatada pelas dúvidas. Como é possível uma mulher, que não mostra as pernas, não usa uma sandália de salto agulha, não exibe as mamas, não faz manicure nem solta os cabelos... como é possível... como é possível que consiga vergar tanta testosterona? Qual é o segredo? Será que havia um quarto segredo de Fátima? E terá Lúcia mantido para si, o segredo do controlo e da submissão humana? Foda-se! Não é justo! Ontem à noite conheci um gajo que tinha todo o Santuário de Fátima no ouvido... tal era a quantidade de cera que transbordava do membro. De cigarro na mão, apavorada, ainda pensei gritar... mas não, limitei-me a afastar-me, não fosse a criatura por obra e graça do destino, se tornar uma tocha humana.
Afundado por blueminerva às 11:04
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sábado, 26 de janeiro de 2008
Delitos de opinião VS Difamação
De Cássio Sanders in http://pravdailheu.blogs.sapo.pt/
26 de Janeiro de 2008 às 11:56
Esse exemplo do Sr. Guido Gomes evidencia bem o laxismo a que está votada a governação "CHUPISTA" (pegando na qualificação da deputada Sara André). Eu pensava que os "delitos de opnião" fossem apenas uma má-memória do totalitarismo do "Estado Novo" salazarista, mas afinal e pelos vistos, quem tem a coragem de assinar o que escreve e dar a cara pelo que diz, arrisca-se a ser manietado por este estado-fantoche e por esta justiça "pulhenta" que "come à mesa" e "deita-se na cama"com os seus lamacentos representantes...Parece que apenas quem tem imunidade parlamentar está aparentemente salvo!! Mesmo assim arrisca-se a que a maioria tentacular considere louco ou insano!! Aproveitai seus CHUPISTAS!! A verdade tarda, mas não falha.
26 de Janeiro de 2008 às 11:56
Esse exemplo do Sr. Guido Gomes evidencia bem o laxismo a que está votada a governação "CHUPISTA" (pegando na qualificação da deputada Sara André). Eu pensava que os "delitos de opnião" fossem apenas uma má-memória do totalitarismo do "Estado Novo" salazarista, mas afinal e pelos vistos, quem tem a coragem de assinar o que escreve e dar a cara pelo que diz, arrisca-se a ser manietado por este estado-fantoche e por esta justiça "pulhenta" que "come à mesa" e "deita-se na cama"com os seus lamacentos representantes...Parece que apenas quem tem imunidade parlamentar está aparentemente salvo!! Mesmo assim arrisca-se a que a maioria tentacular considere louco ou insano!! Aproveitai seus CHUPISTAS!! A verdade tarda, mas não falha.
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Analisemos in DN (Madeira)
Data: 09-07-2007
Trabalhar é um erro! Se és honesto e trabalhador deixa-te de histórias e sonhos porque não chegas a lado nenhum! Válido é ser "lambe botas", "interesseiro", possuidor de melhor "equipamento" entre muitos outras qualidades do género. Natureza é treta de ecologistas que só impedem a evolução! Logo o que é válido é colocar uns pés-de-galinha pela a maior parte da orla marítima, pois fica mais giro e porque essa coisa de calhau é de pobre; Encher praias com areia amarela para nos equipararmos com as Ilhas Canárias que são as melhores; Pedir bilhete a quem quiser usufruir de um banho de mar e um relaxamento sobre o cimento madeira; Construir prédios sem controlo nem respeito pelo relevo nem pela natureza, simplesmente para satisfazer os interesses de alguns empresários e Câmaras; Atribuir certificados de qualidades a empresas, onde a menção "amigos do ambiente" impera, mas que na realidade só servem, muitas das vezes, como slogan de venda. Agora vejamos. Se existisse um melhor equilíbrio entre as pessoas sensatas e as não sensatas, o Mundo hoje, não estaria a lidar com problemas como o aquecimento global, a poluição, a corrupção, a droga, o álcool entre muitos outros, certo? A atribuição de menção honrosa ao "Maramacho" do Amparo, o prémio atribuído pelos Suíços à Calheta, que é um lindo concelho com excepção ao poço de areia amarela e do hotel à beira mar, fez-me pensar que as menções honrosas devem estar um pouco em desuso tanta é a banalização que vemos por aí nos dias de hoje. Logo, decidi. Não quero menções honrosas na minha vida. Quero sim, continuar defendendo aquilo em que acredito, remando contra a maré se necessário, mas chegando ao fim da minha vida em paz comigo mesma e com a Vida. Parabéns aos felizardos das menções honrosas! Continuem, pois o Mundo e a Natureza de certeza que no futuro, irá vos atribuir a menção Honrosa Final, a melhor. E, se por um acaso não estiverem cá, não tem nenhum inconveniente. Estão os vossos familiares para a receber.
Data: 09-07-2007
Trabalhar é um erro! Se és honesto e trabalhador deixa-te de histórias e sonhos porque não chegas a lado nenhum! Válido é ser "lambe botas", "interesseiro", possuidor de melhor "equipamento" entre muitos outras qualidades do género. Natureza é treta de ecologistas que só impedem a evolução! Logo o que é válido é colocar uns pés-de-galinha pela a maior parte da orla marítima, pois fica mais giro e porque essa coisa de calhau é de pobre; Encher praias com areia amarela para nos equipararmos com as Ilhas Canárias que são as melhores; Pedir bilhete a quem quiser usufruir de um banho de mar e um relaxamento sobre o cimento madeira; Construir prédios sem controlo nem respeito pelo relevo nem pela natureza, simplesmente para satisfazer os interesses de alguns empresários e Câmaras; Atribuir certificados de qualidades a empresas, onde a menção "amigos do ambiente" impera, mas que na realidade só servem, muitas das vezes, como slogan de venda. Agora vejamos. Se existisse um melhor equilíbrio entre as pessoas sensatas e as não sensatas, o Mundo hoje, não estaria a lidar com problemas como o aquecimento global, a poluição, a corrupção, a droga, o álcool entre muitos outros, certo? A atribuição de menção honrosa ao "Maramacho" do Amparo, o prémio atribuído pelos Suíços à Calheta, que é um lindo concelho com excepção ao poço de areia amarela e do hotel à beira mar, fez-me pensar que as menções honrosas devem estar um pouco em desuso tanta é a banalização que vemos por aí nos dias de hoje. Logo, decidi. Não quero menções honrosas na minha vida. Quero sim, continuar defendendo aquilo em que acredito, remando contra a maré se necessário, mas chegando ao fim da minha vida em paz comigo mesma e com a Vida. Parabéns aos felizardos das menções honrosas! Continuem, pois o Mundo e a Natureza de certeza que no futuro, irá vos atribuir a menção Honrosa Final, a melhor. E, se por um acaso não estiverem cá, não tem nenhum inconveniente. Estão os vossos familiares para a receber.
segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
De pequeno se chega a grande!
james dean in http://www.thinkfn.com/forum/viewtopic.php?t=12563&sid=4f95b338da6715facfa2e3c6e9fc36c5
Colocada: 2008-01-21 12:43 Assunto: mudar e dificil
[...] Falando de almoco, um jovem gorducho e com cabelo, chegou em 1960 a sua Cuba, para cursar direito. Foi meu colega durante 2 anos, e nunca entrou nas aulas, embora fosse diariamente a faculdade. Tinha recebido a mesada, e mostrou ao Orlando as notas sentilantes. Convidou o colega para um grande almoco no campo grande. Foram para uma cervejaria, comeram uma sapateira e muitos camaroes, tudo regado com meia duzia de imperiais. O agora politico conhecido levantou-se para ir a casa de banho. Orlando, esperou, esperou e o Alberto nunca mais apareceu. Teve que deixar o BI, para honrar a conta, e quando ha dias, lembrei a historia ao meu presidente, ele so me disse: Agora como antes, temos que lixar os cubanos.
Colocada: 2008-01-21 12:43 Assunto: mudar e dificil
[...] Falando de almoco, um jovem gorducho e com cabelo, chegou em 1960 a sua Cuba, para cursar direito. Foi meu colega durante 2 anos, e nunca entrou nas aulas, embora fosse diariamente a faculdade. Tinha recebido a mesada, e mostrou ao Orlando as notas sentilantes. Convidou o colega para um grande almoco no campo grande. Foram para uma cervejaria, comeram uma sapateira e muitos camaroes, tudo regado com meia duzia de imperiais. O agora politico conhecido levantou-se para ir a casa de banho. Orlando, esperou, esperou e o Alberto nunca mais apareceu. Teve que deixar o BI, para honrar a conta, e quando ha dias, lembrei a historia ao meu presidente, ele so me disse: Agora como antes, temos que lixar os cubanos.
Apesar de arriscado deixo o aviso...
Janeiro de 2008 = Outubro 1929
Profecia: Nos anos que se avizinham reinarão os demagogos e os revolucionários ...
Profecia: Nos anos que se avizinham reinarão os demagogos e os revolucionários ...
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
Quinta Magnólia
Uma Quinta esquecida... in DN (Madeira)
Simão Ferreira Ascenção, aluno de enfermagem
Data: 11-06-2007
Data: 11-06-2007
Pertencente a uma família inglesa, foi durante anos a sede do British Country Club. Em 1974 foi adquirida pelo Governo Regional e recuperados os edifícios, os equipamentos, os jardins e... pelos vistos, rezou-se para que a erosão não ocorresse. Ainda me recordo quando, em criança, ia aos fins-de-semana à Quinta Magnólia com os meus pais. Naqueles dias de sol, vestia uma" roupa velha" e era sempre uma manhã de diversão garantida. - A grande árvore que me metia medo, o coreto branco onde dei os meus primeiros" espectáculos ", os patos e os trevos de quatro folhas. Engraçado, não foi assim há tanto tempo, mas tenho saudades de como a quinta era importante para mim. Hoje olho para ela e ambos envelhecemos. Agora tenho barba e mais uns bons centímetros e a quinta está sem brilho... Recentemente deparei-me com uns cartazes num dos muitos locais de publicidade para o turismo da Madeira. De entre tantos chamou-me a atenção um dizia qualquer coisa como, "...Quinta Magnólia, com piscinas e campo de ténis...". Fiquei sem palavras. É o mesmo que falar num Stand de Carros, dizer que tem casas de banho, 8 funcionários, cadeiras azuis e não dizer que tem carros. Sinceramente, e pensar que é nesta quinta que estão magníficos exemplares de Cicas, Palmeiras e uma grande mata de Casuarinas. E isto para não falar de alguns sites na Internet que tentam intitular a Quinta Magnólia de Praia! "A Quinta Magnólia não pode ser considerada propriamente uma praia, mas é sem dúvida um dos espaços mais agradáveis do Funchal... ", " ... com piscinas... ". De facto, a gota de água para eu escrever este artigo foi a última visita que fiz ao tão falado circuito de manutenção. Pelo menos é assim referenciado nas" grandes" publicidades da especialidade... Deixei o carro no parque e subi as escadas. Ao longe a Jacarandá ainda lá estava. Muitas das pedras que compõem o caminho estão soltas e os muros têm verdadeiros" barrigões" insinuando queda. Pouco depois surge a "casinha dos patos" como em criança chamava. Exacto, a casinha, porque patos nem um. Em seguida, em modo de compensar, temos uma cerca com patos, galinhas, pavões e umas pombas que por ali passam. Todos numa grande família de bicos. Agora já não há caminho, apenas rasgos de terra estreitos que dão acesso a 3 placas de aço tortas, e 3 barras presas a troncos podres. Claro, já chegámos aos primeiros" aparelhos de manutenção". Se calhar continuava o artigo com sarcasmo, mas a verdade é que perante tal cenário só sinto pena e nada mais. O pior é que, continuando mais uns metros à frente, as vedações não são seguras, os restantes "aparelhos" já não existem ou pelo menos só restam ripas de madeira podre e a ponte que atravessa o circuito ( Ponte do Ribeiro Seco) verte uma água com um cheiro verdadeiramente andrajoso. Num acto de fantasia diria mesmo que esta quinta chora de tristeza. Concluindo, tenho pena do estado actual da Quinta Magnólia. Deu-se importância às piscinas, fazem-se eventos ( realizam-se anualmente alguns espectáculos musicais, de entre eles o Funchal Jazz ), mas a verdadeira beleza desvaneceu-se. A quinta precisa de manutenção urgente e todos os quase 40.000 m2 de terreno são importantes e não só a porta principal e mais uns metros à frente. Ainda tenho esperança de reviver aqueles dias de sol.
terça-feira, 15 de janeiro de 2008
ACIF: Anthony Miles e Francisco Santos
Anthony Miles in DN (Madeira)
Pedido de esclarecimento ao Dr. Francisco Santos
Data: 26-04-2007
Sendo V. Exª actualmente uma espécie de eminência parda do regime jardinista e, como tal, figura omnipresente na comunicação social, onde emite opinião sobre tudo o que mexe, é do interesse público que os madeirenses possam perceber a sua actuação. Nesse sentido, solicitamos que V. Exa esclareça aos madeirenses: Em que dias e horas é V. Exa Director do BCP? Em que dias e horas é V. Exa Presidente da ACIF? Em que dias e horas é V: Exa propagandista do PSD? Agradecidos. Esclarecimento: Fui presidente da ACIF durante 2 mandatos 1997/2000 e 2000/2003 deixando de ter qualquer cargo associativo desde então, e fiquei surpreendido ao ver o meu nome referido no âmbito da actual campanha eleitoral por parte do Presidente demissionário do Governo Regional, como presidente da ACIF de então. As declarações proferidas foram difundidas pelos meios de comunicação social nos dias 22 e 23 do corrente, lançando suspeitas e insinuações infundadas que atingem o bom nome, prestígio e integridade da ACIF-CCIM e abrangem a minha integridade e honestidade, bem como a de todos os outros membros das duas direcções a que presidi. Neste sentido venho esclarecer o seguinte: Não sendo o presidente demissionário do GR associado da ACIF não lhe reconheço a legitimidade de fazer afirmações sobre assuntos que são do foro único e exclusivo dos associados desta, para efeitos de aproveitamento político. Durante a vigência dos meus dois mandatos, institui a prática de auditar as contas por uma entidade independente, prática que foi levada a cabo até deixar a presidência. A veracidade e transparência dos valores apresentados foram validados pelos auditores. As contas da ACIF/CCIM dizem respeito só e unicamente aos Associados da ACIF. Assim sendo, foram presentes aos associados no fim de cada exercício e aprovadas em Assembleia Geral por unanimidade. Afirmações e interrogações infundadas têm o mesmo valor de cartas anónimas, e não dignificam quem as produziu, faltando ao respeito pessoal e institucional daqueles que voluntariamente serviram com rigor, isenção e profissionalismo a Associação e a Câmara de Comércio, com o único objectivo de honrar os estatutos da Associação, nomeadamente promovendo e criando valor para a economia regional, servindo os interesses dos Associados no âmbito da iniciativa privada.
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
O 1º e o 4º poder
Bengalas in DN (Madeira)
Data: 10-07-2007
Toda a gente sabe que a principal função das bengalas é o apoio para se caminhar. As bengalas a que me refiro dão pelos nomes de RDP e RTP/Madeira. De facto estas duas empresas têm definido no seu estatuto que as suas funções são serviço público de rádio e televisão e escusado será dizer aqui que estes dois serviços públicos estão obrigados ao rigor, à competência e à isenção. Numa terra onde o mesmo partido político governa há cerca de 30 anos, onde muita gente afirma publicamente que nas eleições não sabem para o que é que vão votar e sabendo-se que as principais armas do partido no poder são a manipulação e a propaganda, o comportamento da RDP e RTP/M cá da terra tem sido de uma ajuda preciosa. Alguma vez a RTP/M fez um programa que fosse incómodo para o governo regional? Costumam fazer programas de informação onde sejam abordados assuntos relacionados com as trapalhadas do governo da região e câmaras municipais? Costumam esclarecer os madeirenses, como é seu dever, das várias situações polémicas que vão surgindo na ilha e que a todos nós diz respeito? Já fizeram alguma reportagem em que perguntassem aos cidadãos madeirenses qual a sua opinião sobre os elevados subsídios que são dados anualmente ao jornal do partido no poder, cuja função é apenas e só fazer propaganda do governo e do partido, e se concordam que os seus impostos são para pagar um jornal de propaganda? Será que já realizaram e mostraram um programa em que perguntassem aos madeirenses qual a sua opinião e se acham normal termos empresários/deputados e negócios entre eles e o governo regional? Vou referir uma situação passada há cerca de 3 meses na RTP/Madeira que tive a oportunidade de verificar e que vem demonstrar que de facto esta televisão não é isenta nem é para ser levada a sério:Assisti ao programa de fim-de-semana (compacto) da Contra Informação no canal 1 da RTP. Como gostei e achei piada sugeri lá em casa que vissem o referido programa que na RTP/M seria transmitido no domingo à noite. Assisti junto com a família ao referido programa, mas a RTP/M censurou, cortou parte do programa, porquanto a paródia era relacionada com o grande timoneiro cá da terra. Quando esta televisão que temos censura um programa de divertimento, imagina-se o resto. Mas também se sabe que quem lá tem cargos de chefia, quando se vão embora acabam em assessores no governo regional.
Data: 10-07-2007
Toda a gente sabe que a principal função das bengalas é o apoio para se caminhar. As bengalas a que me refiro dão pelos nomes de RDP e RTP/Madeira. De facto estas duas empresas têm definido no seu estatuto que as suas funções são serviço público de rádio e televisão e escusado será dizer aqui que estes dois serviços públicos estão obrigados ao rigor, à competência e à isenção. Numa terra onde o mesmo partido político governa há cerca de 30 anos, onde muita gente afirma publicamente que nas eleições não sabem para o que é que vão votar e sabendo-se que as principais armas do partido no poder são a manipulação e a propaganda, o comportamento da RDP e RTP/M cá da terra tem sido de uma ajuda preciosa. Alguma vez a RTP/M fez um programa que fosse incómodo para o governo regional? Costumam fazer programas de informação onde sejam abordados assuntos relacionados com as trapalhadas do governo da região e câmaras municipais? Costumam esclarecer os madeirenses, como é seu dever, das várias situações polémicas que vão surgindo na ilha e que a todos nós diz respeito? Já fizeram alguma reportagem em que perguntassem aos cidadãos madeirenses qual a sua opinião sobre os elevados subsídios que são dados anualmente ao jornal do partido no poder, cuja função é apenas e só fazer propaganda do governo e do partido, e se concordam que os seus impostos são para pagar um jornal de propaganda? Será que já realizaram e mostraram um programa em que perguntassem aos madeirenses qual a sua opinião e se acham normal termos empresários/deputados e negócios entre eles e o governo regional? Vou referir uma situação passada há cerca de 3 meses na RTP/Madeira que tive a oportunidade de verificar e que vem demonstrar que de facto esta televisão não é isenta nem é para ser levada a sério:Assisti ao programa de fim-de-semana (compacto) da Contra Informação no canal 1 da RTP. Como gostei e achei piada sugeri lá em casa que vissem o referido programa que na RTP/M seria transmitido no domingo à noite. Assisti junto com a família ao referido programa, mas a RTP/M censurou, cortou parte do programa, porquanto a paródia era relacionada com o grande timoneiro cá da terra. Quando esta televisão que temos censura um programa de divertimento, imagina-se o resto. Mas também se sabe que quem lá tem cargos de chefia, quando se vão embora acabam em assessores no governo regional.
quinta-feira, 10 de janeiro de 2008
Costas largas sem um Costa
João Câmara disse... in https://www.blogger.com/comment.g?blogID=947410763434491566&postID=1906056435025792381
Lisboa está a mil quilómetros do Funchal e apresenta outras distâncias não mensuráveis de uma vivência democrática "diferente". António Costa solicitou uma auditoria numa perspectiva de "limpeza" da sua casa. Houve resultados e acções. Por outro lado, nos tais mil quilómetros de distanciamento e na maioria confortável "encarneirada", Albuquerque solicitou uma auditoria num tom retórico de reacção de menino mimado e inconsequente. Azar dele e da sua ingenuidade. Cunha e Silva pegou-lhe no isco e a "caixa de Pandora" soltou aquilo que todos sabíamos, mas que faltavam evidências. A sorte do autarca auto-vitimizado é que a qualidade da justiça da Madeira é "aquela" que conhecemos. O argumento da utilização da justiça para conseguir dividendos políticos, é por si só um factor adicional de condicionamento da acção da justiça de que Albuquerque tanto se queixa. O argumento de decidir politicamente num ambiente de maioria, não é por si só um "cheque em branco" passado pelos funchalenses. A isso o dicionário chama de usurpação. O Funchal é de facto um exemplo...
7 de Janeiro de 2008 19:46
Lisboa está a mil quilómetros do Funchal e apresenta outras distâncias não mensuráveis de uma vivência democrática "diferente". António Costa solicitou uma auditoria numa perspectiva de "limpeza" da sua casa. Houve resultados e acções. Por outro lado, nos tais mil quilómetros de distanciamento e na maioria confortável "encarneirada", Albuquerque solicitou uma auditoria num tom retórico de reacção de menino mimado e inconsequente. Azar dele e da sua ingenuidade. Cunha e Silva pegou-lhe no isco e a "caixa de Pandora" soltou aquilo que todos sabíamos, mas que faltavam evidências. A sorte do autarca auto-vitimizado é que a qualidade da justiça da Madeira é "aquela" que conhecemos. O argumento da utilização da justiça para conseguir dividendos políticos, é por si só um factor adicional de condicionamento da acção da justiça de que Albuquerque tanto se queixa. O argumento de decidir politicamente num ambiente de maioria, não é por si só um "cheque em branco" passado pelos funchalenses. A isso o dicionário chama de usurpação. O Funchal é de facto um exemplo...
7 de Janeiro de 2008 19:46
A lei do ruído e a oposição
Parlamento original in DN (Madeira)
Data: 15-07-2007
Uma famosa região insular, muito conhecida pelas suas belezas naturais, pelo sol que brilha de mais e pelas suas águas quentinhas do mar, possui um Parlamento Regional, muito original, com uma característica própria, capaz de apresentar a coisa mais insólita de tal modo natural que, se o mundo conhecesse lhe daria certamente uma atenção especial. Parlamento esse dominado há dezenas de anos pela maioria dum partido que a ninguém dá ouvidos e a seu bel-prazer tudo tem decidido. Ainda assim, sente-se incomodada por uma ou outra palavra da frágil oposição que não tem poder para nada. E vai daí aproveita uma nova Legislatura para impor uma posição mais dura, reduzindo o tempo de intervenção dos deputados da oposição. Aqui vai a narração, extraída duma gravação, fiel como uma escritura, da primeira sessão da nova Legislatura. Sr. deputado, por gentileza - disse o Sr. presidente da mesa - tem a palavra, mas como sabe tem que ter ligeireza. O deputado da Nova Democracia, sorridente, cumprimentou o Sr. presidente e todos os presentes, mas, quando começou a falar, já o mandaram calar, alegando ter perdido imenso tempo a se levantar e alinhavar, e os minutos aí já estavam a contar. - Tem a palavra o Sr. deputado do Bloco de Esquerda - que, muito rapidamente, disse, dirigindo-se à mesa:- Esta nova imposição - peço desculpa - se for para continuar o melhor será levar o Parlamento para a Casa das Mudas. - Sr. deputado, o seu tempo está expirado, deixe o microfone, se quiser continuar a falar, faça-o pelo telefone! Seguia-se o Sr. deputado da CDU, mas por razões anormais - problemas nas cordas vocais - não lhe permitiam discursar. Na bancada da maioria, era visível a alegria. Deste "veneno" estamos descansados, disse alguém ao colega do lado. - Tem a palavra o Sr. deputado do Partido da Terra. Pouco falou, porque o seu tempo expirou. De extraordinário foi o facto de ser aplaudido pelo partido maioritário. - Sr. deputado do CDS, pode usar da palavra, por favor seja breve - Sim, Sr. presidente. E após cumprimentar os presentes, começou a discursar para pouco depois acabar.- Sr. deputado, o seu tempo está também terminado e queira-me desculpar mas não percebi nada do que esteve para aí a falar. - O Sr. presidente tem razão, mas foi uma minha opção, como tinha dois minutos, decidi só ler as últimas três linhas do meu manuscrito. Os socialistas seguiram-se na palavra, mas traziam a lição estudada. Elaboraram um único texto e cada deputado leu um trecho. Finalmente, o Sr. presidente dizia, olhando a bancada da maioria: - V. Exªs. para discursar têm o resto do dia. - Falem do presente e do futuro, mas não se esqueçam do passado e do mandato que ficou a meio, porque o panorama estava feio - gritou a oposição sem rodeios.
Data: 15-07-2007
Uma famosa região insular, muito conhecida pelas suas belezas naturais, pelo sol que brilha de mais e pelas suas águas quentinhas do mar, possui um Parlamento Regional, muito original, com uma característica própria, capaz de apresentar a coisa mais insólita de tal modo natural que, se o mundo conhecesse lhe daria certamente uma atenção especial. Parlamento esse dominado há dezenas de anos pela maioria dum partido que a ninguém dá ouvidos e a seu bel-prazer tudo tem decidido. Ainda assim, sente-se incomodada por uma ou outra palavra da frágil oposição que não tem poder para nada. E vai daí aproveita uma nova Legislatura para impor uma posição mais dura, reduzindo o tempo de intervenção dos deputados da oposição. Aqui vai a narração, extraída duma gravação, fiel como uma escritura, da primeira sessão da nova Legislatura. Sr. deputado, por gentileza - disse o Sr. presidente da mesa - tem a palavra, mas como sabe tem que ter ligeireza. O deputado da Nova Democracia, sorridente, cumprimentou o Sr. presidente e todos os presentes, mas, quando começou a falar, já o mandaram calar, alegando ter perdido imenso tempo a se levantar e alinhavar, e os minutos aí já estavam a contar. - Tem a palavra o Sr. deputado do Bloco de Esquerda - que, muito rapidamente, disse, dirigindo-se à mesa:- Esta nova imposição - peço desculpa - se for para continuar o melhor será levar o Parlamento para a Casa das Mudas. - Sr. deputado, o seu tempo está expirado, deixe o microfone, se quiser continuar a falar, faça-o pelo telefone! Seguia-se o Sr. deputado da CDU, mas por razões anormais - problemas nas cordas vocais - não lhe permitiam discursar. Na bancada da maioria, era visível a alegria. Deste "veneno" estamos descansados, disse alguém ao colega do lado. - Tem a palavra o Sr. deputado do Partido da Terra. Pouco falou, porque o seu tempo expirou. De extraordinário foi o facto de ser aplaudido pelo partido maioritário. - Sr. deputado do CDS, pode usar da palavra, por favor seja breve - Sim, Sr. presidente. E após cumprimentar os presentes, começou a discursar para pouco depois acabar.- Sr. deputado, o seu tempo está também terminado e queira-me desculpar mas não percebi nada do que esteve para aí a falar. - O Sr. presidente tem razão, mas foi uma minha opção, como tinha dois minutos, decidi só ler as últimas três linhas do meu manuscrito. Os socialistas seguiram-se na palavra, mas traziam a lição estudada. Elaboraram um único texto e cada deputado leu um trecho. Finalmente, o Sr. presidente dizia, olhando a bancada da maioria: - V. Exªs. para discursar têm o resto do dia. - Falem do presente e do futuro, mas não se esqueçam do passado e do mandato que ficou a meio, porque o panorama estava feio - gritou a oposição sem rodeios.
segunda-feira, 7 de janeiro de 2008
A resposta que AJJ nunca recebeu!!
RTP-Madeira repudia acusações in DN (Madeira)
Data: 08-07-2007
Na sequência de um conjunto de cartas, artigos de opinião, editoriais e insinuações sobre a falta de rigor e isenção dos jornalistas da RTP Madeira, reiterados em diversos órgãos de informação, vem o Conselho de Redacção da RTP-M afirmar o seguinte:
1. O C.R. repudia qualquer acusação ou insinuação de falta de rigor, objectividade, veracidade, isenção e independência dos jornalistas da RTP Madeira.
2. Os jornalistas da RTP Madeira regem-se pelos princípios do Código Deontológico do Jornalista e pelas orientações gerais do Serviço Público de Televisão.
O Conselho de Redacção da RTP-M
Data: 08-07-2007
Na sequência de um conjunto de cartas, artigos de opinião, editoriais e insinuações sobre a falta de rigor e isenção dos jornalistas da RTP Madeira, reiterados em diversos órgãos de informação, vem o Conselho de Redacção da RTP-M afirmar o seguinte:
1. O C.R. repudia qualquer acusação ou insinuação de falta de rigor, objectividade, veracidade, isenção e independência dos jornalistas da RTP Madeira.
2. Os jornalistas da RTP Madeira regem-se pelos princípios do Código Deontológico do Jornalista e pelas orientações gerais do Serviço Público de Televisão.
O Conselho de Redacção da RTP-M
sexta-feira, 4 de janeiro de 2008
quarta-feira, 2 de janeiro de 2008
"Político" com um ano de salários em atraso !!! LOL !!!
Afinal até a priviligiada classe política tem salários em atraso!!!
Em abono da verdade, diga-se que por culpa da classe política eleita que nem é capaz de passar um cheque! Srª funcionária , Srª Presidente e Tesoureiro da Junta de Freguesia da Madalena do Mar, onde é que deixaram as vossas assinaturas!?
Esperei ansiosamente durante todo o ano pelos 52 euros e depois de esperar vinte minutos num banco descubro que o cheque não está devidamente preenchido! Estou a ver que tenho que estar mais atento àquilo que "realmente interessa" pois perder horas a analizar documentos, preparar declarações de voto, fazer propostas de que os eleitores nunca terão conhecimento é objectivamente uma perda de tempo perante interlocutores tão interessados. Passo o ano "atento" e quando chega à altura daquilo que "realmente interessa" para a maioria das pessoas sou surpreendido pelo inesperado...
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