Há um ano atrás eu escrevi um texto intitulado "A Perpetuação do Poder", publicado em um fórum na internet, cujo resumo eu trancrevo abaixo.
Ao que parece eu não estava totalmente enganada, e hoje aproveito para acrescentar que o exemplo vem de cima, e o que se passa na AMME nada mais é do que um reflexo do comportamento político na Madeira. "Na minha opinião esta ilha está vivendo uma "ditadura disfarçada de democracia". O poder não pode ser perpetuado nas mãos de um único governante ou mesmo de um único partido. Qual a justifictiva para isso? O carisma? Perdoem-me a franqueza, mas esses líderes não me parecem carismáticos. Parecem, sim, apegados ao poder e que têm como plataforma eleitoral o infinito número de obras inauguradas, quase que diariamente. A estratégia estar diariamente na TV e nos jornais, fixando ainda mais as suas imagens. A perpetuação do poder não ocorre apenas ao nível do Governo Regional, mas também na Câmara Municipal do Funchal ( o autarca segue os mesmos passos do Presidente ... ). A pegunta que paira no ar é: há quem os substitua? Talvez, mas o que percebo é que não são pessoas novas, mas por eles escolhidas a dedo por "terem estudado na mesma cartilha" que os dois aqui por mim citados. É muito fácil observar isso ao ler as notícias e notar que são sempre as mesmas pessoas a se dar destaque. Há uma pequena "elite" que domina a ilha em todos os aspectos, não apenas no plano político. E qual o objetivo dessas pessoas? É fácil, a auto-promoção para atingirem o seu verdadeiro intento: atingirem o poder (cada um no seu âmbito) e lá se perpetuarem !!!"
1:59 PM
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